sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Como funciona o networking no LinkedIn?

https://www.redaweb.com.br/posts/como-funciona-o-networking-no-linkedin


Como funciona o networking no LinkedIn?
O networking é uma das principais vantagens do Linkedln, fundamental para transformar a rede social em uma hábil ferramenta de marketing pessoal. A rede social vem atraindo cada vez mais usuários no Brasil e no mundo, e tem um foco exclusivamente profissional para pessoa física e empresas. 
Se antes os usuários utilizavam a rede com uma vitrine virtual para seu currículo, hoje ela é aproveitada ao máximo, criando novos caminhos para carreiras e elevando parcerias. Ela tem um cenário bastante eficaz para o networking, já que seu ambiente é bastante atrativo para a troca de contatos e autopromoção. 

A vida é melhor com as conexões certas

Toda profissão precisa de um bom networking, já que é impossível crescer e se desenvolver plenamente sem manter contatos com outros profissionais. É possível trocar informações e dicas, dividir experiências e entender que há coisas que podem acontecer com todos, sugestão de soluções, oportunidades de empregos e negócios e muito mais. 
A proposta do Linkedln é revolucionária. Aproveitando a estrutura de ter uma rede social, com a criação de um perfil pessoal e oportunidade para conhecer outras pessoas, o Linkedln se voltou especificamente para o mundo dos negócios. O foco é a criação de perfis mais formais, com detalhes sobre experiências profissionais e educacionais, com o primeiro intuito de conseguir uma nova colocação de emprego, mas que hoje vai muito além dessa proposta. 
A rede social já foi conhecida como depósito de currículos e fez com que muita gente abrisse uma página, fizesse uma descrição pessoal simples e abandonasse o perfil sem usufruir, de fato, da rede. Os que foram além, encontraram um campo amplo de expansão profissional e pessoal, com cada vez mais empresas descobrindo o ambiente para captar seus talentos, fazer parcerias e ampliar a rede de contatos. 
No Linkedln as conexões não se restringem apenas às pessoas já conhecidas de outras redes. A ideia é exatamente expandir as fronteiras e conhecer pessoas da mesma área ou afins. Profissionais bem-sucedidos e que servem como referência, alunos de cursos importantes, colaboradores das empresas dos sonhos e uma variedade de possibilidades que surgem com o único fundamento do networking.  
É muito difícil ser um empreendedor hoje em dia, não só pelo quadro econômico do país, mas pela falta de apoio até mesmo entre amigos e familiares. Em geral, eles tendem a valorizar os riscos e desafios, para desencorajar a empreitada e evitar frustrações e prejuízos. É natural que quem nos ame procure nos proteger, mas a falta de informação ajuda a temer a novidade. 
Quem está começando um novo negócio, uma carreira nova ou uma nova colocação, procura incentivo. Quer informações, cases de sucesso, dicas valiosas para evitar errar tanto quanto é comum em iniciantes e se cercar de pessoas que possam proporcionar essas experiências. O Linkedln é o local certo para isso. 
Um bom exemplo da importância de se cercar de pessoas afins é quando se está em dieta. Pessoas que pensam em buscar novas alternativas alimentares com menos calorias e mais sabor, que dão dicas de exercícios e atividades físicas e falam sobre suas vitórias pessoais, são muito mais importantes para se continuar no foco do que conviver com quem só come fast food, não é mesmo? 
O mesmo poderia acontecer com quem deseja parar de fumar ou beber, quer se adaptar a uma nova cidade ou bairro, mudou de colégio, iniciou numa universidade ou quer conhecer melhor sobre uma carreira específica. Estar do lado de quem pensa semelhante é o melhor caminho para se manter firme em seu propósito. 

Como fazer um bom networking no Linkedln

A qualificação profissional é uma obrigação e exigência do mercado, cada vez mais retraída e concorrida. Entender e se informar sobre novas tecnologias, continuar estudando sempre para se atualizar são pontos fundamentais para sobreviver à concorrência. 
Mas, de nada adianta ser um craque em sua área se o seu networking for precário ou inexistente. A criação de uma rede de contatos colaborativa permite ajudar e ser ajudado em algum momento, além de expandir as possibilidades de negócios que poderiam parecer inatingíveis. 
No ambiente profissional, o método mais eficaz de criar um bom networking era ir a palestras, eventos e workshops, onde profissionais de outras empresas trocavam experiências e contatos. Hoje, com a profundidade dos caminhos da web, as relações interpessoais e profissionais encontraram um espaço amplo nas redes sociais, especialmente o Linkedln. 
Para aproveitar ao máximo as oportunidades do Linkedln, listamos algumas dicas que vão te aproximar ainda mais de bons contatos para networking:

1 - Perfil pessoal

O perfil pessoal deve ser bem preenchido, por completo, incluindo informações sobre cursos extras e indicações. Muita gente abriu um perfil no LinkedIn e pensou que apenas estar ali já era o suficiente para abrir novos caminhos, e não é verdade. É preciso mantê-lo sempre atualizado, incluindo ações mais recentes como idas a congressos e cursos. 
Não se esqueça de incluir uma boa foto, com aspecto mais formal. Não cometa erros de português e, se possível, inclua uma versão do currículo em outra língua. 

2 - Otimização

A rede social usa um algoritmo de busca bem próximo ao usado pelo site de buscas Google. Dessa forma, ao criar o seu perfil, utilize palavras-chave que possam achá-lo mais facilmente e ampliar suas conexões entre pessoas e empresas. 

3 - Grupos

O Linkedln possui espaços para grupos, onde há uma grande variedade de assuntos específicos. Procure entrar naqueles que possuem suas áreas de interesse e interaja com as publicações, troque informações e amplie seus contatos através de seus membros.
Quando há muitos grupos sobre o mesmo assunto, identifique o que possui maior credibilidade, maior número de participantes e publicações. 

4 - Mensagens

Ao enviar mensagens para suas conexões, é mais prático criar um texto padrão para ser mais rápido. Mas, as mensagens personalizadas são muito mais bem-vindas, já que quem recebe entende que há um real interesse em criar uma conexão com ela. 

5 - Leia os conteúdos

Na rede social, não serão encontrados post de bichinhos e nem memes divertidos, mas conteúdos direcionados aos mais diversos negócios. Leia aquelas que podem lhe proporcionar informação e publique seu próprio conteúdo, através de notícias úteis sobre seu tema ou textos próprios. A rede é ótima para publicar artigos e até teses. 

6 - Inclua recomendações

É sempre muito positivo ter recomendações publicadas sobre seu perfil profissional. Solicite recomendação de quem poderá falar sobre algo positivo sobre seu trabalho ou projeto. Faça também nas páginas de gestores e colegas, para incentivar que façam o mesmo com o seu perfil. 

7 - Siga as empresas

Busque as empresas de seu interesse e as siga. Interaja em suas publicações e grupos, para que seu perfil ganhe destaque e atraia não só os recrutadores da empresa, mas também outras conexões ligadas a ela. 
O Linkedln é a maior e mais importante rede social de contatos profissionais, e cada vez cresce mais na criação de novos perfis e inclusão de empresas. Um de seus pontos positivos mais importantes, está na facilidade de criar um bom networking. Para que seu perfil chame a atenção, é preciso investir em conteúdos de qualidade. Para isso, conte com a RedaWeb. Acesse nosso site ou ligue para 0800 750 5564 e conheça nossos planos de produção de conteúdo!

Web Analytics: uma ferramenta para além das visualizações

https://www.redaweb.com.br/posts/web-analytics-uma-ferramenta-para-alem-das-visualizacoes

Web Analytics: uma ferramenta para além das visualizações
A Web Analytics é uma ferramenta criada para analisar os dados gerados pelos usuários de um site, como forma de mensurar os resultados do marketing digital. Poucas são as agências especializadas em sua aplicação e os profissionais de marketing tendem a incluir sua análise na lista de outras ferramentas, como o Google Ads. 
A princípio subestimada e vista apenas como análise de visualizações, estudos apontam que o uso das estratégias da Web Analytics podem ampliar os resultados em até 6%. A porcentagem é significativa, já que essa diferença é causada pela tomada de decisões a partir da análise de dados, demonstrando a sua importância dentro de um planejamento bem-sucedido. 

A importância da Web Analytics

Uma das principais vantagens do marketing digital é a possibilidade de mensurar e metrificar as estratégicas e a resposta dos usuários. As análises são feitas ao mesmo tempo em que as ações estão sendo praticadas, possibilitando mudanças que contornem erros ou potencializem resultados. 
A análise dos dados tem sido a diferença pontual entre uma empresa e sua concorrente, por meio das decisões tomadas a partir das informações coletadas. Essa ação quebra um tabu de atitudes baseadas em achismos, mais comum no marketing tradicional, o qual muitas pessoas utilizam para suas escolhas. 
Quanto mais precisas forem as informações dadas pela ferramenta, melhor serão direcionadas as estratégias e os investimentos financeiros disponibilizados. Como a famosa frase “tempo é dinheiro”, saber se as ações decididas estão sendo bem-sucedidas ou não ajuda a não perder tempo insistindo com algo não tão bom. 
O marketing digital trouxe mecanismos inteligentes para a elaboração de planejamentos, baseados em informações consistentes e detalhadas, coletadas a partir de pesquisas e ferramentas como a Web Analytics. Qualquer movimento feito na internet gera uma grande quantidade de dados, que podem se dispersar e desperdiçar informações importantes. 
É preciso haver mecanismos capazes de peneirar esses dados, para que sejam analisados e demonstrem o comportamento do usuário a partir das publicações feitas no site ou página. A Web Analytics foi criada com esse objetivo: para que, ao medir, coletar, analisar e produzir relatórios, as ações possam ser mais precisas e assertivas. 
Porém, apenas aderir ao uso da Web Analytics não é suficiente para atingir bons resultados. É preciso conhecer bem a ferramenta para entender o que ela tem a dizer e para usá-la de forma eficaz. 
Esses dados oferecidos pela Web Analytics permitem evitar um problema muito recorrente, que é o mau uso dos investimentos de marketing digital. Só com esse tipo de análise é possível compreender a dimensão das ações e se estão surtindo os efeitos desejados, ou se precisam ser alteradas para evitar prejuízos. 

Métricas mais importantes da Web Analytics

A Web Analytics não traz o resultado de uma estratégia de marketing, mas permite que ele aconteça de forma positiva. Os dados oferecidos por ela são percentuais, suficientes para preparar relatórios completos chamados de ad hoc, com questionamentos surgidos de um tipo de demanda específica. 
De posse desse relatório, é hora de encontrar em que ponto é preciso melhorar e como deve ser feito. Esse processo é conhecido como Drill Down, que pode ainda requisitar mais detalhes dos dados, caso exista alguma dúvida. Para identificar as ações necessárias, é preciso pensar e levar em conta as análises preditivas e prescritivas expostas pela Web Analytics. 
A compreensão dos relatórios apresenta um entendimento sobre as estatísticas principais em comparação com aquelas que são padrões, oferecendo oportunidade de perceber quais as consequências que cada ação pode trazer para a estratégia. 
Ao separar o que indica ser positivo e negativo, é hora de valorizar o bom e alterar o ruim, mas sem jogá-lo fora, e sim disponibilizando-o para análise, a qual pode, inclusive, permitir a identificação de padrões que vão se repetindo equivocadamente. 
Para aumentar os processos de resposta da Web Analytics, é preciso ampliar a visão e utilizar as principais métricas que ela oferece. Abaixo listamos quais são as mais utilizadas e importantes:

1 – CAC (Custo de Aquisição de Clientes)

A métrica indica o custo para obter um novo cliente, fundamental para analisar o investimento que está sendo feito e se está sendo eficiente. Com esses dados, é possível criar estratégias, como promoções e incentivos, para que um usuário indique o aplicativo. 
O cálculo leva em conta o valor gasto pela aquisição de clientes/quantidade de novos, e é base para as métricas sequenciais. 

2 – LTV (Lifetime Value)

Essa métrica avalia se o cliente fez receitas em seu relacionamento com o site e de quanto foi o seu valor. Também conhecido como Valor do Tempo de Vida do Cliente, ela deve ser avaliada pelo marketing e a área comercial, que identifica as vendas especificamente para um cliente, assim como uma prospecção do potencial de vendas mais os lucros possíveis. 
Quando essa métrica se une à do CAC, o marketing pode identificar se o investimento feito por cada cliente está oferecendo retorno e, em caso positivo, qual o valor do lucro. Enquanto o CAC demonstra um valor ainda sem retorno, o LTV apresenta o resultado trazido por esse cliente do começo ao fim. 
Essa avaliação em conjunto permite identificar não só as falhas e pontos positivos, mas também o tempo necessário para que esse cliente dê lucro. Por exemplo: se o custo para atrair um cliente foi de 2 mil reais e ele fechou um contrato de 500 reais mensais, será preciso quatro meses de relacionamento para que esse valor seja estornado e comece a se tornar lucro. 
O cálculo de LTV com base no CAC é feito com o Valor Ticket Médio x Tempo de Contrato dos Clientes, exatamente para determinar o tempo previsto para suprir os gastos. Ele também permite identificar o tempo previsto de lucro que esse cliente pode gerar, mas os resultados do LTV nunca podem ser inferiores ao de CAC. Caso contrário, demonstra que a empresa está gastando e não obtendo retorno. 
Além das métricas da Web Analytics, há ferramentas complementares indispensáveis para avaliar dados qualitativos e quantitativos. Os quantitativos mostram quantas pessoas visitaram o site, o tempo de presença e o que foi feito ali pelo usuário. Os qualitativos são mais complexos por analisar o tipo de experiência vivida pelo usuário. Essa identificação é feita considerando, por exemplo, quanto tempo ele fica parado na mesma página e se a compartilhou para outros. 
Essas ferramentas são específicas para dados quantitativos e qualitativos. As mais apropriadas para o qualitativo são:
  1. Lucky Orange: é bastante popular, mas paga, apresentando mapa de calor com análise de estágios para uso dos formulários e outras ações no site. Possui um up grade em que separa os usuários por região e observa o comportamento de cada um delas. 
  2. Hotjar: também paga e muito semelhante ao Lucky Orange, apresenta análise de todas as movimentações do visitante e o tempo em que ele permanece no site. 
Abaixo, as ferramentas para a Web Analytics quantitativa:
  1. Excel: é considerado a melhor planilha do mercado e ajuda a estruturar as informações coletadas, que incluem gráficos para melhor visualização. 
  2. Tableau: ajuda na integração de outros programas internos para encontrar soluções sobre os dados apresentados. 
  3.  Google Sheets: ferramenta do Google semelhante ao Excel, seu diferencial é estar em nuvem. 
  4. Google Analytics: pode complementar as informações dadas pela Web Analytics. 
  5. Adobe Analytics: tem função parecida com a do Google Analytics. 
  6. Google Attribution: ferramenta mais nova da Web Analytics, ajuda a unir as informações de outras plataformas, oferecendo dados bem claros e objetivos. 
A Web Analytics é essencial para um bom trabalho em marketing digital, que apresenta muito mais do que quantas visualizações são feitas no site. As estratégias usadas com seus dados possuem alta capacidade de conversão pela oportunidade de rever as ações e consertar os erros com informações bastante assertivas. Saiba mais sobre a Web Analytics no site da RedaWeb.

LinkedIn: conheça o espaço para o marketing da sua empresa

https://www.redaweb.com.br/posts/linkedin-conheca-o-espaco-para-o-marketing-da-sua-empresa



LinkedIn: conheça o espaço para o marketing da sua empresa
O Linkedln é a mais famosa rede social com viés profissional do mundo, que vem crescendo a cada ano em número de usuários, empresas conectadas e disponibilidade de ferramentas para ajudar a incrementar os negócios. Bem distante de seu caminho inicial em que era usada como base de currículos, hoje a rede é essencial para o networking.
As empresas vêm descobrindo no Linkedln uma ótima oportunidade para o marketing, tanto para pequeno quanto de grande porte. Mas, ao contrário das outras redes sociais, ele apresenta um código comportamental e de marketing próprio, o que requer um conhecimento específico para utilizar amplamente as capacitações da rede.

Redes sociais horizontais e verticais para o marketing 

O primeiro passo para iniciar o marketing no Linkedln é saber a diferença sobre redes sociais verticais e horizontais. Essas estruturas servem para entender as características de cada uma e de seu público, cuja análise é fundamental para identificar o público-alvo e preparar um planejamento adequado para chegar até ele.
As redes sociais horizontais são as mais comuns e também genéricas. Elas se propõem a criar um espaço digital positivo para a comunicação e interação entre as pessoas por meio de engajamentos nos conteúdos publicados como compartilhamentos, curtidas e comentários. A horizontalidade é definida pela ampla movimentação desses conteúdos, já que os acessos entre os membros são ilimitados e os bloqueios de comunicação são criados pelos próprios usuários, a partir de uma lista de configurações que pode restringir o acesso.
Outro ponto importante de uma rede horizontal é a forma como a lucratividade ocorre. Alimentada pelo crescimento da quantidade base de usuários, por meio de Page Views que proporcionam aos anunciantes uma grande possibilidade de abrangência, é indicada para quem deseja um marketing mais amplo e pouco segmentado. O Facebook é a rede social mais significativa desse tipo de estrutura.
Já as redes sociais verticais, representadas pelo Linkedln, tratam de temas específicos e por isso atraem um público mais restrito. A sua verticalidade é identificada pela profundidade com que abordam esses temas, proporcionando um maior engajamento de sua base de usuários. Há estímulo para a formação de grupos e fóruns de debates, que ajudam a aumentar a fidelização dos usuários, no entanto as redes apresentam uma maior restrição de acesso aos seus conteúdos.
Por ser mais segmentada, esse tipo de rede é bastante atraente para os negócios. A criação de conteúdos focados em comum entre ela e seu público-alvo tende a ser bastante eficaz em estratégias de marketing ao atrair a atenção do usuário e criar engajamentos.  
As empresas estão sendo conquistadas por essa estrutura vertical do Linkedln, uma rede já consolidada entre seu público. Por meio de sua segmentação, elas podem criar anúncios e conteúdos que intensificam sua autoridade no mercado e ajudam a conquistar melhor posicionamento.
Ciente das diferenças entre redes horizontais e verticais, para começar o marketing no Linkedln é preciso conhecer suas ferramentas e como elas funcionam com seu público. É preciso se manter dentro dos limites criados pela cultura dessa rede, para fazer a marca não se perder dentro dela.

Ferramentas de marketing do Linkedln

Apresentar uma marca para pessoas que não a conhecem, não se interessam e nem a compreendem como algo necessário em sua vida é gastar investimento à toa e ainda com a possibilidade de desgastar sua reputação. Sendo assim, antes de colocar o marketing em prática é preciso uma boa pesquisa para encontrar onde está o seu público-alvo, a quem a marca se destina.
Independente da estratégia definida, é necessário ser o mais preciso possível na escolha do ambiente onde ela será utilizada. As redes sociais apresentam muitas diferenças e o Linkedln é visto hoje como uma alternativa mais sofisticada de atingir a um público ainda mais segmentado do que o proporcionado pelas outras.
Esse público tão específico que pode ser encontrado no Linkedln é essencial para uma boa parte das empresas, que não se encaixam entre as outras de perfil mais abrangente.
O Linkedln vem sendo usado pelas empresas de modo a potencializar suas vendas e valorização da marca. Em recente pesquisa da Social Media Trends, 47,7% das empresas estão no Linkedln e 70% dos usuários de redes sociais também possuem um perfil ali. Mas como a rede não tem uma estrutura nem perfil de usuários semelhantes às redes mais populares, é preciso conhecer as possibilidades para se fazer marketing no Linkedln.
Mais do que uma ferramenta de recrutamento de novos profissionais, o Linkedln oferece um espaço bastante estratégico para estabelecer uma boa relação com seu público e parceiros, valorizando sua reputação na sociedade. Como levar uma marca ao seu público-alvo requer investimentos assertivos, o Linkedln pode trazer o retorno desejado em menos tempo do que esperado, desde que utilize suas ferramentas adequadas ao marketing. Listamos a seguir os passos para o marketing no Lindkedln.
  1. As Company Pages são os ambientes mais propícios para incluir a marca no Linkedln. É possível criar uma página, semelhante à do Facebook, incluindo uma apresentação com informações gerais da empresa e da marca. Nela também são disponibilizadas as vagas para emprego e links que podem levar a outros conteúdos e sites.
  2. A rede recentemente implantou o Showcase Page, ferramenta mais completa para levar até extensões da Company Page. Por meio delas é possível destacar melhor os produtos a serem apresentados. Nesse espaço é possível incluir postagens de conteúdos dinâmicos e atraentes, que ajudam a expandir o relacionamento com os usuários.
  3. O Linkedln Ads possui algumas ferramentas semelhantes ao do Facebook Ads, com a criação de anúncios pagos na rede social. Há itens para melhor segmentação, mais voltados para o marketing de display. É uma ótima função para empresas que têm dificuldade em encontrar um público mais específico em redes sociais horizontais, oferecendo sua mensagem publicitária bastante direcionada.
  4. Marketing de Relacionamento do Linkedln ajuda a criar laços mais sólidos de relacionamentos, ao construir uma rede sólida de contato por meio das conexões apresentadas. Embora o contato seja menos intenso que uma rede social mais abrangente, as atualizações feitas na Company Page e Showcase Page são bastante eficazes em grupos relacionados e fóruns de discussão. O fundamental é que cada conteúdo criado seja altamente relevante e agregador, tornando-o sempre uma oportunidade de negócios.
O Linkedln é a rede social voltada para o profissional mais popular do mundo. Com o seu crescimento anual, vem ampliando suas funcionalidades e atraindo empresas de todos os tipos, inclusive multinacionais. Saiba mais acessando o site da RedaWeb ou entre em contato por meio do 0800 750 5564 para assinar um plano de produção de conteúdo.

O que faz um gerente de marketing digital?

https://www.redaweb.com.br/posts/o-que-faz-um-gerente-de-marketing-digital


O que faz um gerente de marketing digital?
Um gerente de marketing digital tem conquistando cada vez mais espaço no mercado de trabalho, sendo uma das profissões mais requisitadas numa das áreas considerada em maior expansão. O crescimento da carreira tem uma estreita ligação com o investimento que as empresas estão designando às campanhas da web, que precisam de um profissional capacitado e diferenciado para guiá-las.
Em dez anos os salários de um gerente de marketing digital duplicaram e as perspectivas são ainda melhores para o futuro. Há profissionais que são cortejados pelas maiores agências de marketing do mercado, assim como grandes empresas. O seu valor é adquirido pela experiência conquistada, o conhecimento amplo e a visão arrojada sobre as projeções do futuro.

Perfil e atuação de um gerente de marketing digital

O marketing digital é uma área que precisa ser preenchidas por pessoas com um perfil específico e pode absorver os mais diversos tipos de profissionais. Em geral, os que mais se encaixam são pessoas vindas das áreas de humanas, como marketing, publicidade e propaganda, jornalismo e administração, mas é bastante comum encontrar profissionais de TI, estatística, matemática e até engenharia, para lidar com aspectos mais analíticos e repletos de cálculos.
O gerente de marketing também possui um perfil definido, que pode amealhar um pouco de cada uma das áreas com quem irá gerir. Como ponto inicial, precisa pensar no planejamento, produto, estratégias, posicionamento e construção da marca, com uma visão ampla sobre tudo o que pode acontecer. A formação básica é na área de comunicação e a pós-graduação é um ótimo diferencial, além de certificados em marketing digital.
Ele precisa ter habilidades pessoais peculiares, como usar o português corretamente, tanto na fala, quanto na escrita, ter aptidão para gerenciar pessoas, conseguir cumprir prazos e trabalhar sob pressão, liderar equipes, habilidade em ensinar e passar informações, não ter medo de tomar decisões baseadas em dados e em sua experiência, assim como estar sempre bem informado sobre a cultura em geral e o meio.
Por mais necessário que seja o cargo, muitas empresas não possuem um gerente de marketing. É comum que pequenas empresas coloquem gerentes de vendas para realizar o planejamento de marketing ou mesmo o próprio dono, e os resultados ficam bem longe do desejado.
O cargo de gerência requer um conhecimento amplo sobre todas as especializações do marketing digital, e distância da acomodação que uma posição de chefia pode indicar. É preciso estudar sempre e se manter informado sobre todas as tendências tecnológicas que apontam diariamente.
Ao contrário do que um leigo sobre o assunto pode entender, não se trata de alguém que faz postagens e anúncios em redes sociais, mas o responsável por um planejamento minucioso de campanhas que englobam todas as plataformas do meio digital que forem essenciais para a marca.
Sua atuação vai desde a realização de pesquisas constantes sobre vários temas relevantes numa campanha específica ou no próprio ambiente de marketing digital. E além de desenvolver campanhas que requerem resultados positivos, também acompanha a prática das estratégias através das mensurações disponíveis. A partir de análises imediatas, orienta mudanças ou reforça ações que possam intensificar os resultados.
O planejamento não deve se desvincular do que o consumidor da marca precisa, das suas necessidades e anseios, além de detalhes como onde e como eles adquirem os produtos. Saber bem sobre o seu público-alvo é fundamental para que cada passo da campanha seja bem-sucedido. O gerente precisa conhecer muito bem sobre o produto, o preço comparativo com a concorrência, o local onde está disponível e as promoções que podem ser realizadas durante a campanha.
A inexperiência ou falta de atenção nos detalhes pode colocar em risco todo o investimento na campanha, além dos custos com mão de obra e de credibilidade. Com um ou mais erros de um gerente de marketing, a empresa perde vendas, oportunidades, reputação e dinheiro. É importante salientar que algumas campanhas podem não corresponder às suas expectativas e, ao serem revistas, podem ser refeitas, mas só um gerente de marketing com experiência pode tomar as rédeas da situação e atingir seus objetivos.  
Esse profissional não precisa ser um heavy user, termo usado para quem utiliza muito a internet, especialmente nas redes sociais. É preciso ir além da empolgação com curtidas e acessos aos canais, sem identificar a taxa de conversão. Estar antenado ao mercado digital é fundamental para identificar possíveis crises e agir à frente dos acontecimentos.

Como identificar um bom gerente de marketing digital

O gerente de marketing não é quem realiza as tarefas, embora algumas ele possa fazer se for necessário. Os especialistas são os executores e cabe ao gerente estar atento para dar aos seus gerenciados, suporte necessário para a realização de um trabalho de qualidade. E ele só pode agir dessa forma se conhecer muito bem cada função e como deve ser o resultado final de suas ações.
Não é exatamente fácil contratar um gerente de marketing digital, já que é preciso analisar os possíveis candidatos a partir de sua experiência, formação e também habilidades pessoais. E nem sempre é possível promover um analista de marketing digital ao cargo, exatamente pela ausência de alguma dessas exigências, especialmente as características pessoais.
Dificilmente com uma análise de currículo prévia é possível identificar o melhor candidato. Entrevistas são bastante úteis para observar o comportamento do profissional, mas é recomendável outras atividades que possam dar demonstrações práticas sobre suas habilidades.
Ele pode montar um escopo de uma campanha de marketing digital, incluindo os canais que serão utilizados, anúncios e tudo mais relativo ao planejamento. Ele pode também apresentar análises sobre outras campanhas realizadas e expor que tipo de atuação ele teria sobre elas. E por fim, a apresentação dos resultados baseados na perspectiva do cliente.
É preciso identificar no mercado, um gerente que tenha uma visão analítica e ao mesmo tempo criativa sobre as estratégias. Cabe a ele estar atento não só ao que está acontecendo em sua equipe e na empresa, mas também no ambiente externo, sobre o mercado. Caso exista alguma crise na concorrência, por exemplo, ele poderá identificar ações que podem proteger a marca e valorizá-la.
O gerente de marketing utiliza os dados que possui aliados à sua mente inovadora para elaborar meios em diminuir custos e ampliar os lucros, captando o maior número de leads qualificados possíveis para a área comercial finalizar a venda.  
A área de marketing digital é considerada uma das mais valorizadas na atualidade e com ótimas perspectivas para o futuro. E uma das especializações que vêm ganhando muito reconhecimento é o gerente de marketing digital, responsável por liderar uma equipe e planejar uma campanha. 
Quer saber mais sobre marketing digital? Acesse o site da RedaWeb ou ligue para nós no 0800 750 5564, caso queira assinar um plano de produção de conteúdo.

O papel do usuário no processo de conversão em SEO

https://www.redaweb.com.br/posts/o-papel-do-usuario-no-processo-de-conversao-em-seo

O papel do usuário no processo de conversão em SEO
O SEO é uma área do marketing digital de suma importância para atingir os resultados desejados e vem sendo cada vez mais valorizada no mercado. Para quem deseja se iniciar nas suas técnicas, alguns passos podem dar a impressão de que todo o processo é simples e que basta montar uma estratégia e unir as palavras-chave que considera importante. 
Esquecem-se ainda de um detalhe fundamental que é saber qual a intenção do usuário ao digitar a palavra-chave no site de busca. Nessa etapa do SEO o comportamento do usuário é muitas vezes ignorado e a maior parte dos SEOs não estão integrando os dados dos clientes nas campanhas, diminuindo as chances de conversão. 

Comportamento do usuário

O foco somente nas palavras-chave pode custar caro em uma estratégia de SEO. Há uma estimativa de que somente 5% dos dados dos usuários estejam disponíveis e integrados nas campanhas. E essa falta de foco pode fazer grande parte dos usuários se dispersarem do site sem completar o funil de vendas. A falta de otimização completa, mesmo diante de um conteúdo relevante, é fatal para a manutenção do fluxo de usuários. 
Os algoritmos dos mecanismos de buscas do Google permitiram uma melhor concentração no usuário e entender a sua intenção ao acessar o site e escrever a palavra-chave. É importante observar que o comportamento do consumidor não é linear e ele vai realizando pesquisas mais sofisticadas de acordo com as respostas que obtêm mais conhecimento. 
As lembranças de ações cotidianas tendem a se dispersar e as pessoas não costumam se lembrar do que escreveram em uma pesquisa de palavra-chave, mas dificilmente esquecerão dos sentimentos desenvolvidos com um conteúdo que tenha lhes causado impacto. Especialmente quando as suas demandas foram respondidas e solucionadas. 
Para entender melhor esse processo de compreensão do comportamento do usuário, explicaremos a seguir.

1 – Como é coletada a experiência obtida pelo usuário?

Há mais de 300 fatores que classificam as buscas por um site, por meio de algoritmos cada vez mais aprimorados. A complexa engenharia que explica os mecanismos pode parecer um grande enigma para os profissionais de marketing, mas na prática seu fundamento principal é entender a experiência do usuário por meio de suas pesquisas. 
O SEO moderno analisa com mais detalhes a coleta de dados dos usuários e considera as interpretações dos algoritmos. Essa informação pode ser crucial para garantir que as classificações orgânicas se sustentem em longo prazo. 
O trabalho dos spider do Google não tem fim. São trilhões de páginas da web rastreadas e indexadas e não há nenhuma perspectiva de que ele termine. O Google disponibiliza 1.000 terabytes, ou 100 milhões de gigabytes, para armazenar em sua base de dados as informações sobre cada página encontrada pelos spiders. 
Esse banco de dados é requisitado todas as vezes que se faz uma pesquisa. Ao mesmo tempo que as respostas são selecionadas, um algoritmo é iniciado para entender melhor o que essa palavra-chave quer dizer, muito além do seu sentindo literal. Quando o usuário escreve uma palavra-chave é porque ele tem uma boa ideia sobre o que está procurando e quer muito mais informação. 
A capacidade do algoritmo é ampla e pode até mesmo identificar erros ortográficos e palavras similares para que possa levar ao usuário informações sobre o nicho que ele está requisitando. O que significa que uma palavra ou frase podem levar até um grupamento de informações e não ser dispersa entre os trilhões presentes no site. Para exemplificar esse mecanismo, se uma pessoa procura por “sapatilha de balé”, a busca levará a ela uma série de opções sobre a história da sapatilha, modelos, fabricantes e lojas. 
Os sites selecionados em ordem de importância na lista orgânica são avaliados por atualidade, relevância e qualidade. Os dados apresentados pelo Google têm informações como a taxa de conversão e rejeição, duração em que o visitante permanece no site, tipo de canal de navegação, entre outros. 
Os algoritmos de busca do Google priorizam a área de relevância dos blogs e sites, para organizar melhor os resultados apresentados. A princípio, a página mais relevante se mantém no topo, enquanto o site de buscas ordenar os resultados, já que a proposta do Google e seus mecanismos é oferecer ao usuário uma experiência abrangente e relevante por meio das informações prestadas. 
Essa avaliação é bastante pontual quando uma palavra representa mais de uma coisa e o Google oferece sites que mais se aproximem do perfil. Uma palavra pode ser um objeto ou adjetivo, mas também um produto e os spiders guiam o buscador para oferecer algo mais apropriado. 

2 – Classificação de busca

A publicação de conteúdo com regularidade, ajuda os mecanismos de busca a estarem sempre atentos ao seu site, melhorando sua classificação. Com essa ação, a demanda só tende a aumentar, a procura de conteúdos úteis e atualizados. 
Conteúdos com engajamentos é fundamental para sobreviver nesse campo tão amplo e competitivo que é a internet. As pesquisas indicam que um marketing de conteúdo eficiente e que cria conteúdos de alta qualidade produzem 127% mais leads e a receita da empresa também aumenta. 
As métricas usadas pelo Google para realizar sua classificação a partir da qualidade dos conteúdos publicados são:
  • Taxa de cliques: é um dado importante para entender o comportamento do consumidor, como se fosse um voto do usuário sobre a qualidade do site. 
  • CTR: é uma métrica complementar a taxa de clique, que mede o número de usuários que buscam um determinado link, em comparação ao total de usuários que foram expostos a ele. A fórmula que apresenta o valor desejado é cliques dividido por impressões, igual a CTR.
  • Caminho da navegação: é a coleta de dados a partir dos registros de cliques. Há métricas que ajudam a tratar do caminho de navegação como as “páginas de destino” e “páginas de saída”. 
  • Comportamento do consumidor x posição na busca: é a avaliação da posição ocupada pelo site de buscas, que invariavelmente determina quantos cliques e tráfegos a marca vai receber, de acordo com sua posição após a busca. 
  • Resultados atraentes proporcionando mais cliques: a maioria das experiências na internet começa por meio de um site de busca. Essa métrica indica como melhorar os cliques orgânicos para direcionar mais clientes para o site. 
  • “Como Fazer?”: são títulos de SEO que facilita a viralizar o conteúdo. É um estímulo ao usuário, de que esse conteúdo tem soluções práticas para suas questões. Exemplos: “Como evitar rugas prematuras”, “Educação Financeira: seis dicas para começar agora”. 

3 – Classificação de busca para longo prazo: 

A única forma de conseguir se manter nas primeiras posições é criar conteúdos de qualidade e de forma consistente. Um conteúdo útil direciona o blog, atrai links naturais e a encoraja indicadores sociais. 
Analisar os dados de comportamento do consumidor não é difícil, mas essencial para uma estratégia de SEO plena. Em muitos casos, conhecer o papel do usuário no processo de conversão de SEO passa despercebido e, como consequência, pode trazer perda de tempo e investimentos. Para saber mais sobre o assunto, acesse o site da RedaWeb.

O marketing não se resume a links patrocinados e Facebook

https://www.redaweb.com.br/posts/o-marketing-nao-se-resume-a-links-patrocinados-e-facebook



O marketing não se resume a links patrocinados e Facebook
A área de marketing digital tem por essência o desafio, com uma atenta observação das tendências que surgem com as novas tecnologias. Sem atenção a essas novidades ininterruptas que seguem e focando apenas em um falso padrão de eficiência, os resultados positivos ficarão cada vez mais distantes. 
A revolução profunda que a Era Digital causou na sociedade foi impactante para a forma de se fazer marketing. Se no começo da implantação da internet o marketing digital se baseava nos métodos tradicionais para aproveitar o espaço, com a chegada do Facebook ele conquistou um novo caminho de técnicas e possibilidades. 

Como definir uma estratégia de marketing digital? 

Quem não conhece a complexidade do marketing digital, acredita que suas técnicas se baseiam apenas em utilizar o Facebook para fins comerciais e criar links patrocinados para divulgar um site. De fato, ambos são importantes para grande parte das estratégias, mas fazem parte de um conjunto de muitas outras possibilidades que são definidas de acordo com o planejamento inicial. 
Baseando em conceitos da administração, o planejamento de marketing digital é o mapa para uma campanha ser bem-sucedida. O primeiro passo é identificar as características do empreendedor e do empreendimento, ou seja, da marca, do produto, do serviço ou de outros, que serão divulgados. 
Cada um tem sua peculiaridade, que se une ao resultado de pesquisas necessárias para identificar o público-alvo a quem a campanha se direciona, assim como saber onde ele está, qual é a concorrência e como ela tem agido, e também os métodos mais adequados para se chegar até eles e se diferenciar no mercado. 
O sucesso das estratégias se dá como resultado de todas essas conclusões e decisões, independente do tipo de objetivo que se deseja. Mesmo que o principal foco seja sempre o de vendas e lucros, as campanhas também almejam criar valor de marca no mercado, tornando-a referência entre a concorrência e com alta reputação. 
Para atingir esses resultados e após definir o público-alvo, é preciso definir o plano de ação. Nele estão inseridos quais os canais de comunicação serão utilizados, sempre de acordo com os objetivos, a concorrência e o público-alvo. Nesse período é que as redes sociais são identificadas e pode-se incluir o Facebook, mas não é uma regra.
É notório que o Facebook é a rede social mais importante do mundo, pelo grande número de usuários que possui, indicando uma grande movimentação diária. É quase uma necessidade estar presente ali, ocupando um espaço entre as tantas outras empresas que buscam atenção de seu público. 
O Facebook vem facilitando o marketing digital, ao aperfeiçoar suas ferramentas publicitárias e de mensuração. Cada vez com menor participação orgânica do usuário, as páginas estão usando a criatividade para atrair engajamento em seus conteúdos e na criação de anúncios mais impactantes e informativos. 
Mas ele não é a única rede social disponível nem sempre é a mais assertiva na estratégia. O Instagram, por exemplo, é uma das que mais crescem anualmente, com um público mais segmentado e uma proposta de anúncios diferenciada. O mesmo ocorre com o Linkedln, rede social voltada para o profissional, ainda mais específica e com um público de alto padrão. 
A proposta do marketing digital vai muito além da obtenção de novos clientes e da venda. Ele busca a interatividade com o público, na qual o usuário é o foco principal e não o produto. De nada adianta estar presente em redes sociais e criar estratégias para divulgar a marca, se não há um estímulo no engajamento. Ainda mais, se o conteúdo não atende às expectativas do seu público-alvo. 

Conceitos de marketing digital

A estrutura do marketing digital obedece ao tradicional, por meio de ferramentas que se aplicam na construção de um planejamento estratégico. Um deles é o de 4 Ps, que se refere a quatro pontos importantes do cliente: o produto, o preço, a praça e a promoção. E no contexto digital, esses quatro Ps se multiplicam e vão além, incluindo mais outros três como referências: o processo, o posicionamento e a performance. 
A resposta a esse princípio básico do marketing ajuda a construir os conceitos-chave do marketing digital. As possibilidades são muitas e a cada dia vem surgindo novas ferramentas e canais que podem tornar as estratégias ainda mais apuradas, mas que requerem muita informação e conhecimento. 
Para entender que o marketing digital vai muito além de publicações no Facebook e nos anúncios, identificamos os pontos básicos principais que precisam estar em uma campanha bem-sucedida. Esses itens podem e devem estar associados a outros procedimentos visando aprimoramento e correção de erros que possam surgir no desenvolvimento das ações. 
O primeiro deles é a criação da persona, um personagem montado a partir da identificação de características do consumidor real com o desejado. Esse perfil é fundamental para construir as estratégias. 
Esse consumidor desejado pode se transformar em um lead, que são os visitantes atraídos para as páginas dos canais de comunicação e que deixam mais do que dados. Eles demonstram interesse pela marca ou produto, tornando-se um cliente em potencial para ser trabalhado pela área comercial e as outras etapas das estratégias. Eles são atraídos, basicamente, pela Landing Page, páginas focadas em converter os visitantes em leads por meio de conteúdos relevantes e que estimulam o contato. 
Tanto a persona quanto o lead estão inseridos no funil de vendas. Este é desenvolvido em etapas correspondentes ao processo de compras, que vai desde a captação do visitante até a sua decisão em adquirir o produto ou serviço. Esse funil é alimentado de informações pelo CRM (Customer Relationship Management), um software que apresenta o cadastro de clientes, suas informações e movimentações. Ele possui outras funções, que juntas ajudam a tornar as ações ainda mais eficazes. 
Os conteúdos são a base de atração do marketing digital nos canais de comunicação. Eles precisam ser preparados e focados totalmente às necessidades do público-alvo, atendendo itens como originalidade, exclusividade, alta qualidade e fácil assimilação. Entre as estratégias estão ferramentas que aprimoram a sua qualidade, corrigem erros e ajudam a dar mais visibilidade. Uma delas é o CTA ou call-to-action, que são chamadas publicadas para direcionar o visitante até o local onde está o conteúdo completo. 
Uma das ações estratégicas mais importantes do marketing digital é o SEO (Engine Optimization). A otimização de uma página ou site nas buscas do Google e afins é fundamental para melhorar o ranqueamento de seus conteúdos entre as primeiras colocações nas pesquisas. Aliando técnica com experiência ampla sobre o conjunto do marketing, o SEO apresenta resultados de médio a longo prazo. 
Por fim, as análises de dados oferecidas pela mensuração. O marketing digital apresenta métricas dos mais variados direcionamentos, que ajudam a identificar instantaneamente como está o andamento das ações realizadas. Esses dados podem mostrar queda ou crise a serem contornadas de imediato ou podem comprovar que as decisões tomadas foram corretas e obtiveram o resultado desejado. A mensuração é a oportunidade de mudar o rumo de uma estratégia ou valorizar o que vem sendo vitorioso. 
Há quem acredite que o marketing digital se resume em ações no Facebook e em links patrocinados. Uma das áreas em maior desenvolvimento e transformação apresenta uma grande quantidade de ferramentas e canais de comunicação, que são definidos de acordo com o planejamento de marketing. Saiba mais sobre a estrutura do marketing digital por meio site da RedaWeb. Acesse o site da RedaWeb ou ligue para nós no 0800 750 5564 caso queira assinar um plano de produção de conteúdo.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Como se tornar um profissional de SEO?


https://www.redaweb.com.br/posts/como-se-tornar-um-profissional-de-seo


Como se tornar um profissional de SEO?
O mercado de trabalho está bastante favorável para o marketing digital e, curiosamente, uma de suas especialidades mais disputadas da atualidade não requer uma formação específica. Não há uma universidade ou curso técnico criado exclusivamente para preparar um profissional de SEO e o tema é abordado em cursos de extensão para marketing ou administração. 
Não é tarefa fácil se tornar um profissional de SEO, já que a carreira e o mercado exigem um perfil profissional multidisciplinar, criado a partir de muito estudo e experiência sobre o marketing digital em toda sua amplitude. Além de características pessoais que englobam uma grande dose de paciência, análise e curiosidade. 

SEO: Essencial

Estar no topo da primeira página do Google é uma das maiores conquistas de quem atua no marketing digital. A importância do Google se reflete nas suas dimensões mundiais, sendo o site mais visitado do mundo e o que detém o maior número de informações para pesquisas. São mais de 3,5 bilhões de pesquisas mensais e quando alguém deseja uma informação, escreve uma palavra-chave na primeira página e recebe uma lista de sites que podem oferecer o que precisa. 
A grande maioria de quem realiza as pesquisas consegue encontrar o que deseja entre as primeiras dez posições de cima para baixo e não se interessa em ir além da primeira página. A primeira posição nessa lista recebe a média de 77% dos cliques e um número de conversão equivalente a 80%. A melhora no tráfego orgânico é significativa, com uma margem de pelo menos a metade do público qualificado.  
Esse benefício tão importante é conquistado por meio do SEO (Search Engine Optimization), uma série de técnicas que visam melhor posicionar um site, blog ou página no Google e em outros mecanismos de buscas. Esse conjunto de mecanismos é bastante abrangente e engloba o conteúdo do site, a qualidade dos links e ações que favoreçam o ranqueamento dos algoritmos. 
O Google possui algoritmos que ranqueiam a relevância do site encontrado, realizando cálculos para definir o seu índice de qualidade.  São vários fatores que influenciam nessa definição, com pesos diferentes entre eles, o que torna o trabalho de um profissional de SEO muito mais complexo.  Dentre esses elementos, podemos destacar a autoridade do domínio, tráfego, backlinks, engajamento, qualidade do conteúdo, redes sociais e velocidade da página. 
Além disso, o profissional de SEO precisa se preocupar com as palavras-chave, as informações dadas pelo cliente no site de busca para encontrar o que deseja. Elementar, seu foco pode ser esquecido por quem tenta utilizar técnicas de SEO, mas não tem experiência e conhecimento amplo sobre o assunto. 
Os dados sedutores do Google e a importância das primeiras posições na sua primeira página também estão acessíveis para a concorrência. E como hoje o marketing digital está ganhando cada vez mais espaço, possivelmente ela também está agindo para atingir o topo por meio do SEO. 
Nessa guerra, quem conquista as primeiras posições possui um site mais bem avaliado por meio das ações de um profissional de SEO. E com o fundamental retorno que essas ações proporcionam, a escolha desse profissional não pode se basear no amadorismo e sim na busca por pessoas qualificadas, muito bem informadas e inovadoras para encontrar ainda mais caminhos para atingir seus objetivos. 

Quais os caminhos a seguir para se tornar um profissional de SEO

Um profissional de SEO precisa entender muito sobre três pilares: marketing, tecnologia e conteúdo. E embora os cursos possam ajudar a conhecer expressões técnicas e as ferramentas disponíveis, a expertise do trabalho está na vivência completa sobre essas bases. 
Não é qualquer profissional que deseja seguir a carreira do marketing digital, que seja apropriado para seguir a SEO. Fora os adjetivos clichês que quase todo mundo coloca em seu currículo, algumas características pessoais são fundamentais para um profissional de SEO e muitas destoam do perfil de humanas da carreira. 
As primeiras delas são o conhecimento amplo de lógica, programação e TI. Ele lidará com diversos problemas relacionados a algoritmos, assim como estará diante do que há de mais avançado em tecnologia digital. Neste mesmo caminho das ciências exatas, há a matemática elementar e estatística, com uma visão mais analítica sobre os dados encontrados. 
Esse profissional também precisa ser disciplinado, paciente e com foco no planejamento. Como os processos começam a dar resultados no médio e longo prazo, a impaciência pode prejudicar o seu andamento e ampliar ainda mais o prazo de retorno. Para isso, é preciso ter uma boa visão de planejamento, capaz de prever as possíveis ocorrências. A disciplina é fundamental para não cair na monotonia de algumas tarefas, cuja distração também pode adiar os resultados. 
Há outras características que não são necessárias, mas que podem aprimorar o trabalho do SEO, como ter capacidade gerencial, visão ampla de negócios e habilidade em negociar e visão financeira.  
Todas essas características essenciais só conseguem se destacar com muito estudo. Na própria Internet há um vasto material sobre o assunto, com conteúdo relevante sobre as técnicas da área. Há, também, no ambiente web, oferta de cursos on-line que proporcionam maior amplitude sobre os temas. Muitos desses cursos possuem professores disponíveis para orientar e tirar dúvidas, que muito provavelmente surgirão. 
O Google tem um curso gratuito, o Google Analytics Academy, que instrui alunos a como utilizar o Analytics, suas ferramentas, funções e potencialidades. Ele oferece um certificado reconhecido no ambiente digital por sua qualidade. Já o Hubspot Academy oferece um curso mais amplo sobre marketing digital, mas perfeito para que o SEO entenda sua complexidade e possa atuar de forma mais completa. 
O network também é uma excelente fonte de estudo para o profissional de SEO. Com a troca de experiências, é possível identificar caminhos desconhecidos, expandir as ideias e ainda aumentar os contatos para futuros negócios. Há seminários, workshops, palestras sobre o assunto, com profissionais de ponta e a vantagem de estar ao lado de profissionais do mesmo ramo. 
Há grupos de discussão que mantém os profissionais de SEO em contato para discutir sobre as constantes mudanças que ele apresenta. A maior parte dos fóruns são de outros países e só com inglês fluente é possível acompanhar as informações, como a comunidade MOZ O&A Forum, o Quora, iCases, SEO Mastering e o Conversion. 
Buscar cases de sucesso em SEO ajuda a pensar nos caminhos realizados para se chegar até o sucesso. O mesmo ocorre com alguns e-books, que em geral abordam a trajetória de sucesso de uma empresa ou agência, com as técnicas utilizadas. 
O profissional de SEO está em ascensão no mercado de trabalho, assim como crescem os desafios para encontrar quem seja qualificado de fato para exercer a função. A RedaWeb é uma agência especializada em marketing de conteúdo. Entre em contato pelo site ou ligue para 0800 750 5564 para conhecer os planos que oferecemos! 

Como o QR Code está sendo utilizado pelo turismo?

Como o QR Code está sendo utilizado pelo turismo? O setor de turismo está em franca globalização, tão necessária para expandir seus mercados...